- dezembro 12, 2023
- Por:CKZ Diversidade
- in: Diversidade, Inclusão
O mês da visibilidade lésbica acabou de passar, foi celebrado agora em agosto, especificamente, no dia 29. Durante esse mês, a comunidade lésbica e pessoas aliadas se unem para promover a visibilidade, conscientização e promoção do respeito pelas mulheres lésbicas.
O objetivo é destacar as conquistas e desafios enfrentados pelas mulheres lésbicas, além de combater a discriminação, o preconceito e a invisibilidade que muitas vezes estão presentes na sociedade. Vale ressaltar que, embora o mês da visibilidade lésbica seja celebrado em agosto, a busca pela equidade de direitos e visibilidade é contínua, por isso é tão importante seguirmos conversando cada vez mais sobre o tema.
Infelizmente, o preconceito contra mulheres lésbicas é uma realidade também no ambiente corporativo, excluindo a possibilidade de soluções inovadoras, novas representatividades, equipes diversas e tantas outras questões positivas que a inclusão à diversidade traz, como sempre comentamos por aqui.
Alguns exemplos de preconceito que nós, mulheres lésbicas podemos enfrentar incluem:
- Homofobia e Lesbofobia: preconceito e/ou discriminação em relação a mulheres lésbicas, uma fobia a mulheres homossexuais por meio de comentários ofensivos, tratamento desigual e até violência verbal ou física.
- Estereótipos: muitas vezes, as mulheres lésbicas são retratadas de maneira negativa ou estereotipada de forma prejudicial, por limitar as percepções sobre a diversidade das experiências das mulheres lésbicas.
- Invisibilidade: a invisibilidade lésbica é um problema em que a orientação sexual das mulheres lésbicas é ignorada ou minimizada.
- Fetichização: algumas mulheres lésbicas são fetichizadas, ou seja, sua orientação sexual é reduzida a um fetiche e não a sua existência natural.
É importante combater esses preconceitos por meio da conscientização, da promoção da visibilidade lésbica e do apoio à igualdade de direitos para todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual.
A conscientização, a empatia e o diálogo aberto são ferramentas essenciais para criar uma sociedade mais inclusiva e respeitosa com as mulheres lésbicas. Que todas as mulheres lésbicas cisgêneras, transgêneras, com ou sem deficiência, negras, indígenas, brancas, amarelas, gordas, magras, femininas ou desfem, sejam incluídas, valorizadas e respeitadas.
Por Letícia Santana