No Brasil, a inclusão de pessoas com deficiência intelectual e múltipla ainda é exceção
Quando a inclusão não passa do discurso, talentos são desperdiçados e oportunidades de inovação deixam de acontecer. No ambiente corporativo, a realidade ainda é desafiadora: apenas 28% das pessoas com deficiência têm trabalho formal no Brasil, de acordo com dados do IBGE. E mais grave: oito em cada 10 profissionais com deficiência que estão empregados avaliam que a maioria das empresas está despreparada para recebê-los, segundo pesquisa do Pacto Global da ONU.
Ou seja, contratar apenas para o cumprimento de cota não é suficiente: sem inclusão verdadeira, talentos continuam invisíveis.
Termômetro da inclusão
Sua empresa está preparada para incluir pessoas com deficiência?
- Existem canais de escuta ativos?
- A liderança recebeu treinamento específico?
- As comunicações internas e externas são acessíveis?
- Há acompanhamento e planejamento de carreira dessas pessoas?
Se a maioria das respostas for “não”, a inclusão ainda está só no discurso.
Para refletir:
A transformação real exige mais do que cumprir cotas – exige rever processos, mentalidades e a cultura organizacional. Incluir é reconhecer que a diversidade de capacidades enriquece o negócio, fortalece equipes e amplia as soluções. Invisibilizar é apenas perder.
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